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Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,59% para 4,62%. Foi a sexta alta consecutiva.
Com isso, a projeção segue acima do teto da meta de inflação para este ano, que é de 4,50%.
As expectativas, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras na última semana, constam do relatório "Focus" divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central (BC).
A projeção do mercado de que a inflação ficará acima do teto da meta neste ano acontece após a divulgação do IPCA de setembro, que veio pressionado por questões climáticas, como a seca, que impactou a energia elétrica e os alimentos.
Para 2025, a estimativa de inflação subiu de 4,03% para 4,10% na última semana.
E, para 2026, a expectativa subiu de 3,61% para 3,65%.
A partir de 2025, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Porque isso importa? Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado permaneceu estável em 3,10%.
Os economistas do mercado financeiro continuaram prevendo aumento da taxa básica de juros da economia brasileira até o fim do ano.
Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC: