Avenida Cláudio Antônio de Souza, 243 - Sala 02,
Roçado, São José, S. C.
Atendimento:
Segunda a sexta-feira
08:30h -12:00h / 13:30h - 18:00h
O PIX, sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo Banco Central do Brasil em 2020, rapidamente se tornou um dos meios de transação mais utilizados no país, inclusive por pequenas empresas. Apesar da praticidade e agilidade que o PIX oferece, seu crescimento exponencial despertou preocupações em relação ao cruzamento de dados pela Receita Federal, gerando questionamentos sobre os riscos fiscais para os pequenos negócios.
Acesso à informação e fiscalização mais rigorosa:
A Receita Federal, por meio da Lei Complementar 105/2001, possui acesso legal às informações de movimentações financeiras das instituições financeiras, incluindo transações por PIX. Essa medida visa combater a sonegação fiscal e aumentar a arrecadação de impostos.
Com o PIX, a Receita Federal tem acesso a um volume maior e mais detalhado de dados sobre as transações financeiras das empresas, o que permite uma fiscalização mais rigorosa e eficiente. Através do cruzamento de dados com outras fontes de informação, como notas fiscais e declarações de imposto de renda, o fisco pode identificar indícios de irregularidades fiscais com maior facilidade.
Para as pequenas empresas, o cruzamento de dados do PIX pela Receita Federal pode trazer alguns riscos:
Para minimizar os riscos fiscais relacionados ao PIX, as pequenas empresas podem tomar algumas medidas:
O PIX, apesar de oferecer vantagens para as empresas, também traz consigo riscos fiscais que devem ser considerados pelas pequenas empresas. Através da busca por orientação profissional, da implementação de um controle fiscal rigoroso e da utilização de ferramentas adequadas, as empresas podem minimizar esses riscos e se manter em conformidade com as obrigações fiscais.
Observações importantes: