Avenida Cláudio Antônio de Souza, 243 - Sala 02,
Roçado, São José, S. C.
Atendimento:
Segunda a sexta-feira
08:30h -12:00h / 13:30h - 18:00h
Apenas 30% das empresas apresentam nível de maturidade avançado no que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela auditoria interna, segundo realizado pela KPMG.
Dos entrevistados, 14% entendem que a organização que lideram ainda está em um estágio considerado fraco com relação às iniciativas realizadas pela área, uma vez que a identificação dos processos auditáveis são feitos de forma qualitativa tradicional e sem periodicidade definida.
Essas são as principais conclusões da primeira edição do estudo com o objetivo de fazer um diagnóstico completo sobre o funcionamento da auditoria interna de 17 setores de organizações brasileiras.
O levantamento foi realizado entre os meses de abril e maio deste ano e considerou atributos em uma escala de cinco níveis – fraco, sustentável, maduro, integrado e avançado.
O estudo da KPMG elencou as principais atividades identificadas nos cinco níveis que foram as seguintes:
Fraco:
Sustentável:
Maduro:
Integrado:
Avançado:
A pesquisa apontou como estágio de maturidade considerado fraco ações como iniciativas de auditorias de processos realizadas pelas áreas de negócio e sem independência, conselho de administração ou de auditoria não estruturado ou inexistente e plano de auditoria interna não formal e não documentado.
Por outro lado, as empresas demonstraram que estão em estágio avançado na supervisão dos resultados das auditorias pelo conselho de administração e de auditoria, plano de auditoria interna dinâmico e atualizado e todos os processos são suportados por tecnologia adequada.
De acordo com o sócio de auditoria interna, riscos e compliance da KPMG, Fernando Lage, os dados mostraram que a auditoria interna possui práticas em estágio avançado em várias empresas, mas ainda há muito a ser feito.
“Em uma economia altamente globalizada e interconectada, a antecipação e o gerenciamento dos riscos operacionais por meio da auditoria interna para os negócios se tornam cada vez mais necessários e complexos. Qualquer ameaça à continuidade a à perenidade dos negócios deve ser mitigada por meio de técnicas e processos de gerenciamento de riscos”, analisa o especialista.
Com informações do Diário do Comércio