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Pela primeira vez desde o final de maio, o dólar comercial fechou, ontem, abaixo de R$ 2. Durante boa parte do dia, a moeda norte-americana ficou acima daquele patamar, mas não resistiu e fechou cotada a R$ 1,987, em queda da 1,14%. No últimos dois dias, a divisa já caiu 4,29% frente ao real, mas ainda acumula uma alta de 7,54% desde o inicio do ano. O Banco Central não atuou no mercado.
Operadores de bancos explicaram que o dólar recuou por causa da entrada de divisas no país. Também contribuiu para a queda o ajuste de posições para a rolagem e liquidação de contratos futuros. Segundo operadores, o desmonte de posições compradas em dólar vai continuar se o governo continuará trabalhando para evitar uma alta excessiva da moeda. O dólar mais caro pode ser bom para os exportadores, mas uma valorização muito forte pressiona a inflação. O mercado aposta também no efeito das medidas adotadas na Europa. "O europeus deram o primeiro passo para tirar a região da beira do abismo", disse um economista, referindo-se a decisões como a capitalização dos bancos europeus, aprovadas na sexta-feira.