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Nos últimos anos, os Fundos de Investimento deixaram de ser produtos exclusivos para grandes investidores e viraram protagonistas na carteira do brasileiro.
De acordo com a Anbima, o patrimônio líquido da indústria atingiu R$ 9,2 trilhões em julho de 2024.
Segundo Antônio Sanches, analista do Research da Rico, Fundos de Investimento são “veículos por meio dos quais o investidor, agora chamado cotista, acessa aplicações coletivas em que um gestor profissional aplica os recursos em diferentes ativos”.
Sanches destaca os modelos mais comuns:
“Não existe o melhor fundo universal. Existe o melhor fundo para o objetivo e o perfil de cada investidor” — diz Antônio Sanches
Para escolher os melhores fundos, Sanches recomenda um processo em duas etapas:
“Olhar o desempenho passado é importante, mas entender a estratégia e a equipe é determinante” — ressalta Sanches
E assim como todo o tipo de produto financeiro, existem prós e contras em investir nos Fundos de Investimentos. Veja só!
A rentabilidade é divulgada com base na variação da cota, disponível no site da CVM ou da corretora, geralmente com três dias de atraso.
Ferramentas como comparadores e plataformas especializadas também permitem acompanhar desempenho, volatilidade e indicadores como o Sharpe.
Os custos comuns desse tipo de investimento incluem:
De acordo com Antônio Sanches, essas taxas precisam ser consideradas desde a análise inicial, porque pesam no retorno final do fundo.